Membro Andressa Borges
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O que produz vida na minha opinião é a arte, seja ela dança, músicas, etc. O importante é se expressar e a arte nos permite isso.
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Durante uma aula com o médico sanitarista Dr° Aloísio Gomes, foram abordados diversos assuntos bastante recorrentes nos últimos tempos e com isso um dos assuntos abordados que me chamaram bastante atenção foi: a pobreza menstrual.
E por isso, vim te trazer informações sobre esse assunto extremamente atual!
Você sabe o que é pobreza menstrual e como ela afeta e afasta estudantes das escolas?
Primeiramente, vamos de um contexto: no dia 7 de outubro deste ano, o Diário Oficial da União publicou o veto do presidente Jair Bolsonaro à distribuição gratuita de absorvente menstrual para estudantes de baixa renda de escolas públicas e pessoas em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema. A partir dessa notícia divulgada, geraram protestos e com isso, foi levantado o debate sobre a pobreza menstrual.
Agora que estamos muito bem contextualizados, Bolsonaro veta os artigos 1° e 3° do projeto que previam a distribuição gratuita de absorventes higiênicos e estabeleciam a lista de pessoas beneficiárias:
– estudantes de baixa renda matriculadas em escolas da rede pública de ensino;
– mulheres em situação de rua ou em situação vulnerabilidade social extrema;
– mulheres apreendidas e presidiárias recolhidas em unidades do sistema penal; e
– mulheres internadas em unidades para cumprimento de medida socioeducativa.
Mas afinal, o que é pobreza menstrual e como ela e afasta estudantes das escolas?
Primeiramente para entendermos melhor, a pobreza menstrual é a falta de acesso a produtos para manter uma boa higiene no período menstrual, está relacionado a pobreza, bem como a falta de infraestrutura sanitária em casa ou na escola e a falta de conhecimentos necessários para exercer cuidados no período do ciclo produtivo. Isto é uma forte denuncia de um problema global pela falta de saneamento básico e pela desigualdade social. Dados da ONU apontam que, no mundo uma em cada dez meninas optam por faltar às aulas durante o período menstrual, já no Brasil, a situação e mais alarmante pois quatro estudantes já deixaram de ir à escola por não possuir absorventes. Com isso, podemos concluir que a pobreza menstrual pode sim afetar o desempenho escolar das estudantes em situações de vulnerabilidade, podendo comprometer o desenvolvimento do seu potencial na vida adulta. 2,88% das meninas entre 10 e 19 anos já deixaram de realizar alguma atividade, seja estudar, trabalhar ou brincar por problemas menstruais segundo a Pesquisa Nacional de Saúde. A idade média da primeira mentira ao das brasileiras e de 13 anos, e 90% delas têm a primeira experiência entre 11 e 15 anos de idade, ainda segundo a PNS. O que isso significa? A maioria absoluta das meninas passará boa parte da sua vida escolar menstruando. Com tudo isso, em média, meninas perdem 45 dias letivos a cada ano.
Desde o primeiro ciclo, o ato biológico de menstruar se torna mais um fator da desigualdade entre gêneros.
Andressa Borges Barbosa
#444JovensComunicadores
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Uma boa dica na hora de gravar o vídeo que eu fiz muuuito foram gravar algumas versões de teste, porque assim vc consegue gravar mais ainda seu roteiro e fazer um bom vídeo! E é muito bom quando estiver nervoso, porque pode estar dando tudo errado várias vezes (auto crítica) ou algum outro motivo, é respirar fundo e tentar novamente! Funciona muito! Confia que vai dar certo!! 😉
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Eu geralmente me informo pelo Facebook, através da página São Gonçalo Informa e São Gonçalo Vai Mudar. Da localidade, eu me informo através do Salgueiro São Gonçalo, também no Facebook, que muitas das vezes avisa nós, moradores para tomarmos cuidado, pois, pode estar tendo operação policial.
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Se eu tivesse um veículo de comunicação, eu gostaria de falar sobre assuntos de doenças psicológicas, para de alguma forma ajudar as pessoas com problemas como depressão, ansiedade e tudo mais. Ou talvez de assuntos como empoderamento feminino e feminismo.
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Geralmente eu não confio em sites que não são verificados e que não tenham aquele cadeadozinho perto do link da página na aba de pesquisa.
As vezes de quem aquela notícia está vindo é um fator super importante que me faz desconfiar de alguma notícia, e também a quantidade de anúncios que tem no site.
É relativamente atual, a fala sem nenhum sentindo e fundamento do atual presidente da República dizendo que quem tomasse a vacina contra o Covid-19 viraria jacaré.
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Pelas redondezas de Itaúna conheço apenas dois projetos que são o @projetosocialmariavaz e @artenobairro_
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O que me mobiliza é minha forma de “terapia” que é a minha arte, minhas pinturas e desenhos, músicas, e minha vontade de estar sempre evoluindo e aprendendo algo novo, seja sobre mim ou pelas pessoas a minha volta. Tenho realmente muita vontade de um dia oferecer melhores condições de vida para mim e minha família.
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Sou de Itaúna – São Gonçalo e, como não deve ser novidade, o maior problema daqui é a violência, também quando tem operação policial, é realmente muito difícil. Além da criminalidade que aumenta cada vez mais, é clara a falta de saneamento básico.
Um potencial que eu vejo onde eu moro é que tem muito movimento e muita gente talentosa que não tem muita visibilidade, e muitas dessas pessoas da comunidade tem um bom coração e vira e mexe se ajudam quando podem para melhorar a vizinhança
Eu não me lembro de nenhuma rede de apoio que eu busco quando preciso, mas eu sei que existe um projeto que se chama “projeto Maria Vaz” aqui pelas redondezas que ajuda muitas crianças e idosos.
Sendo sincera, não participo de muitos eventos em Itaúna, porém eu busco fazer a minha tentativa de tornar aqui algo mais agradável, como não sujar as ruas, ser gentil com as pessoas sempre e tudo mais.
Por mais que eu veja que algumas pessoas aqui têm muito bom coração, eu vejo muita gente sem noção também, que não faz o mínimo para vivermos em uma comunidade melhor, às vezes são agressivas, muuuuitos fofoqueiros, pessoas que sujam a rua e depois reclamam de entupimento nos bueiros, “que ninguém faz nada para melhorar”, etc.
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Opa! Meu nome é Andressa Borges e tenho 16 anos!
Desde que me entendo por gente, nasci e fui criada minha vida toda morando em São Gonçalo no bairro de Itaúna.
Estou no terceiro período do ensino médio técnico em administração no IFRJ – Campus de Niterói.
Sou uma pessoa que gosta muito de arte, pintar e desenhar, essas coisas KKKKKK (inclusive tenho um insta q eu posto meus coisinhas lá hehehe)
Gosto muito de música e de animais (sou mãe de pet), e por mais que não pareça, sou um pouco tímida, mas faz parte! KKKKKK além de que gosto muito de ver filmes, animes e desenhos animados hehehe
É, isso é um pouquinho de mim! KKKKKKKKKKK
Insta pessoal: @dressaborges18
Insta de arte: @dessart18
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Opa! Meu nome é Andressa Borges e tenho 16 anos! Desde que me entendo por gente, nasci e fui criada minha vida toda morando em São Gonçalo no bairro de Itaúna. <div>
Estou no terceiro período do ensino médio técnico em administração no IFRJ – Campus de Niterói.
Sou uma pessoa que gosta muito de arte, pintar e desenhar, essas coisas KKKKKK (inclusive tenho um insta q eu posto meus coisinhas lá hehehe)
Gosto muito de música e de animais (sou mãe de pet’s), e por mais que não pareça, sou um pouco tímida, mas faz parte! KKKKKK além de que gosto muito de ver filmes, animes e desenhos animados hehehe
É, isso é um pouquinho de mim! KKKKKKKKKKK</div><div>
Insta pessoal: @dressaborges18</div><div>
Insta de arte: @dessart18
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